Sobe
** Os palcos Festivais Independentes e Canja. O primeiro trouxe uma verdadeira degustação de bandas bacanas do Brasil afora (como Vanguart, sempre bom) e outras nem tanto (Luísa Mandou um Beijo é altamente passável). No Canja, era possível ver muuuita gente bacana fazendo som junta, como o antológico show de Wander Wildner e Inocentes e canjas malucas como Andréas Kisser e Alberto Marsicano, o tal sitarista discípulo de Ravi Shankar (o doido que ensinou George Harisson a tocar sitar).
** Aliás, sobe geral para o fato de que havia muito mais palcos e deu pra curtir numa boa os eventos. Quem curtisse rock tinha pelo menos 3 opções: o Rock República, o Independentes e o Canja.
** O isolamento das laterais dos palcos. Quem chegasse por trás de um palco tinha de dar a volta no quarteirão para chegar. No ano passado, quase fui esmagada tentando passar pelas laterais, que se tornavam becos inundados de gente.
** A iluminação indireta nos monumentos que fez do centro paulistano uma coisa emocionante de linda à noite.
Desce
** A fila para ver Egberto Gismonti no Municipal. Magoei.
** Os poucos banheiros químicos que se tornaram uma coisa impossível já nas primeiras horas.
**Essa blogueira aqui, que não consegui cumprir nenhum dos seus objetivos (aliás, não sei de onde tirei que os vampiros iam rolar no Cine Marrocos, foi na sala Olido mesmo e eu perdi as sessões devidamente cervejada curtindo um blues no palco Canja).
Agora, conta pra mim: como foi a sua Virada?
O Metro Area ali na r. das quitandas foi lindo… e realmente… a arquitetura do local foi bem foda… parecia tudo, menos Brasil…>>A virada cine-gastronômica rendeu um jantar, um filme e um café da manhã… com vinho e cerveja open-bar…
Minha virada foi massa e quebradora (relatório completo na Muminha…) – com Mutantes (fodaço), Cachorro (róque do bão!), Orquestra Imperial (groovy!), Paul Dianno (nostalgia do headbanging!) e mais uns trecos. Só me arrependi de não ter colado lá no Palco Independente, onde parece q rolou umas ciosas legais…>>Ah, e desencanei do filme do Godard, que é um cara que eu já acho bem mala, depois da sua contra-recomendação. Sou mais o Scorcese! =)>>E gatão na foto o Wander Wildner! Ele ao vivo é tão biito qto no retrato? 😛>>Longa vida à Liga!
Gismonti nem tocou,estava doente. No final foi só o Naná…
Césaria Évora (na frente do palco), Vanguart (na frente do palco), Marina de la Riva (na frente do palco), Zé Ramalho (longe do aperto, mas não na frente do palco)… e muitas andanças para captar o clima para a matéria que foi publicada na segunda.>>beijos>se cuida!
São Paulo deveria ter 4 miniviradas ao longo do ano