Para quem viu a banda escocesa começar seu segundo álbum com petardos como “The Fallen” e “Do You Want To”, entrar no clima de “Tonight” não é coisa fácil. A tímida “Ulysses” parece começo de balada, quando você está lá, a caminho da primeira cerveja, sentindo o cheiro de gelo seco invadir suas narinas e tentando constatar alguém interessante à sua volta. É o momento da expectativa de que a próxima música – e o próximo cara que entrar no local – poderão te fazer mais feliz. Mas o clima continua morno até “No You Girls”, balada dançante que mescla momentos mais suaves e sensuais a guitarras sujinhas com riffs mais altos.
O segundo desperdício do Franz reside justamente aí. Se não for pra dançar, não há muito o que fazer com as faixas de “Tonight”. Não são baladas rock, tampouco músicas para assobiar, enfim, não é um álbum que emociona de forma alguma. E, ao fim, Alex Kapranos ainda pede, ao som de um violãozinho bem do safado: “Katherine Kiss Me”. Mas tu é ruim de xaveco, hein?
Ótima resenha! Bem legal mesmo!>>Ó já linkei teu blog lá no Clube de Idéias – clube-de-ideias.blogspot.com –>>Agora aguardamos novas poesias tão boas quanto este texto
Ana, minha amiga;>Você é a pessoa mais antenada que conheço! Sabe tudo de música!>Beijos, saudade!>Nádia
desde o primeiro álbum já achei que eles eram furada…
Putz, e eu que me diverti tanto com os primeiros discos…>Salvava meus dias na editora. ehehehe>E o The killers foi no mesmo caminho